Você sabia que muitas mulheres precisam passar por um procedimento chamado cerclagem uterina, para evitar a possibilidade real de parto prematuro? Ser mãe não é fácil, mas para cada desafio existe uma superação. Eu passei por este procedimento e conto agora algumas dicas. Confira!
O que é cerclagem uterina?
Primeiramente, a cerclagem uterina é um procedimento que consiste em dar pontos no colo do útero para prevenir um parto prematuro. Para se ter uma ideia, em alguns casos, no decorrer da gestação. Isso é algo natural. Veja como foi a cerclagem uterina para mim e confira toda a minha trajetória da FIV:
No entanto, em alguns casos, isso pode acontecer antes do previsto, e foi o que ocorreu comigo. Assim, a cerclagem uterina evita a prematuridade depois do primeiro trimestre da gravidez.
Como é feita a cerclagem uterina?
O procedimento ocorre no hospital ou clínica, sob anestesia, e o especialista dá pontos no colo do útero para mantê-lo fechado até o final da gravidez. É tudo muito rápido, durando apenas 20 ou 30 minutos.
Sobretudo, há três maneiras de realizar a cerclagem uterina: via vaginal, laparoscópica e videolaparoscopia. O especialista vai decidir o que o caso precisa. A do tipo vaginal sutura a falha uterina para fechar o colo do útero.
A laparoscópica é mais indicada no insucesso de alguma gravidez anterior. Já na laparoscópica a paciente pode tentar engravidar naturalmente após 1 mês do procedimento. E a cerclagem uterina por videolaparoscopia é uma das mais modernas e acontece por pequenas incisões no abdômen.
Quando fazer a cerclagem uterina?
Geralmente, este procedimento é feito em mulheres com histórico de perdas gestacionais recorrentes tardias ou partos prematuros extremos (entre 21 e 32 semanas). Mas é preciso analisar cada caso.No caso de problemas com a gestação anterior, a cerclagem uterina é feita entre 12 e 16 semanas de gestação, para que o problema não se repita, sendo recomendada até as 24 semanas, em caso de emergências.
Assim, se a mulher tem histórico de abortos espontâneos, partos prematuros anteriores, histórico de descolamento prematuro da placenta no segundo trimeste, dilatação do colo do útero durante o segundo trimestre de gravidez, colo do útero curto, com menos de 25 milímetros, antes das 24 semanas da gestação, dentre outras situações.
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Veja também: Gravidez na Maturidade – Fui mãe aos 48 anos!
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