Você sabia que é possível fazer FIV pelo SUS – Sistema único de Saúde brasileiros? Nenhum outro sistema unificado de saúde do mundo oferece esta opção, que impacta no sonho de muitas mulheres e casais. É uma conquista, que já existe há décadas e que já trouxe muitos bebês ao mundo.

FIV pelo SUS – O que é? Como funciona?

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente tratamentos de reprodução assistida, tais como a fertilização in vitro, inseminação intrauterina, indução da ovulação, coito programado e injeção intracitoplasmática de espermatozoide, entre outros.

Saiba mais sobre como funciona a FIV – Fertilização in Vitro neste vídeo:

No entanto, alguns medicamentos não são cobertos e precisam ser utilizados no processo. Além disso, o tempo de espera pode ser bem grande. Para as mulheres e casais que desejam engravidar, além do SUS, há a possibilidade de fazer um planejamento e pagar o tratamento de forma privada com baixos custos, como fazer um consórcio ou financiamento, fazer doação de óvulos em troca do tratamento (algumas clínicas especializadas aceitam esta possibilidade), contratar um plano de saúde que cubra o tratamento, etc.

Demora muito?

A oferta de tratamento é regional e é preciso fazer o cadastro. O sistema chama a mulher ou o casal registrado no tempo em que abre uma vaga. O tempo pode variar bastante de região para região, mas de antemão, é preciso ter paciência. No entanto, ainda sim é uma opção para quem não tem condições de pagar um tratamento particular. A possibilidade foi criada, pois entende-se que toda família brasileira tem o direito de ter filhos. Muitas faculdades e hospitais universitários também contam com lista de espera para tratamento solidário – como é o caso da USP – Universidade de São Paulo. Os governos estaduais também contam com esta oferta.

Quem pode fazer FIV pelo SUS?

Veja nesta matéria o passo a passo para tentar um tratamento de FIV pelo SUS. Podem se inscrever todos os casais sem filhos que não conseguem engravidar por algum motivo. Mas vale destacar que o processo pode ser bem demorado.

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Veja também: Gravidez na Maturidade – Fui mãe aos 48 anos!

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