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Gravidez Tardia – O que é? Quem pode fazer?

gravidez tardia

Ainda há muitas dúvidas por parte das pessoas sobre o que é uma gravidez tardia. Por meio da ovodoação e da FIV – Fertilização in Vitro, eu passei por duas experiências de gravidez na maturidade, mas a jornada, no meu caso, não foi fácil. A seguir, saiba mais sobre o tema, o que fiz para superar as condições do meu corpo e do tempo e como aumentar as suas chances.

O que é a gravidez tardia?

A gravidez tardia é toda gravidez acima dos 35 anos. Até esta idade, as condições de fertilidade e de gravidez natural são ainda existentes. A partir daí, a cada ano, a mulher perde muito a probabilidade de ser mãe naturalmente. Por muitos motivos uma mulher ou o casal adiam a gravidez e recorrem às possibilidades de gravidez tardia – carreira, infertilidade, falta de estabilidade emocional ou financeira, imaturidade, etc.

Para se ter uma ideia, a gravidez após aos 40 anos é considerada de risco e as chances de conseguir engravidar naturalmente são pequenas. Nesta idade, a probabilidade é a mesma que com 35 anos, 9% durante um mês de tentativas e 50% dentro de um ano. Entre os 41 e 42 anos as chances caem para 4% durante o mês e 20% durante o ano.

Veja mais neste vídeo:

 

Além disso, a gravidez tardia é também conhecida como gravidez na maturidade ou gravidez após os 40 anos. Não significa que você não possa engravidar! Apenas que as chances da gravidez natural serão gradualmente menores, pois os óvulos estão cada vez em menor número ou não são tão adequados.

Aliás, há uma infinidade de técnicas e possibilidades que aumentam as chances de gravidez após os 40 anos – como a FIV – Fertilização in Vitro, inseminação artificial, ovodoação, etc.

Para quem é a gravidez tardia?

A gravidez tardia acontece para aquelas pessoas que adiaram a gravidez até os 35 anos ou para aquelas que tiveram ao longo do tempo problemas para engravidar. É importante saber quais os riscos e até mesmos as vantagens de começar uma família após os 40 anos. É importante ainda que você saiba que sempre há solução.

Minha história

Após a perda do meu primeiro filho – que nasceu de 8 meses antecipadamente, após um episódio de agressão doméstica – passei 20 anos sem querer engravidar. Pelo menos, só formaria uma família novamente quando encontrasse um homem que realmente queria ter filhos comigo. Isso levou 20 anos para acontecer, depois de doenças uterinas surgirem, vários traumas e de um longo processo de cura.

Aos 40 ouvi o chamado da maternidade e decidi ser mãe. Tive que passar por vários tratamentos. Somente aos 46 anos, consegui ser mãe do Benjamin, por meio da FIV e da ovodoação, com apenas 1% de chance de engravidar. E aos 48 anos, fui, mãe novamente, do Olavo. A gravidez tardia aconteceu desta forma para mim e valeu a pena!

Veja também: 5 dicas para aumentar a fertilidade feminina

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