Quem é Ana Poltera

Eu decidi SER MÃE e superei cada dificuldade que surgiu na minha vida. Eu acredito que milagres acontecem a todo momento. Ser mãe é um direito de toda mulher!

Minha História

Sempre quis ser mãe. Mas não imaginava que esta jornada pela maternidade mudaria a minha vida e me fizesse trabalhar em prol de outras mulheres que também almejavam ser mães, mais especificamente mães na maturidade.

Ser mãe é um direito de toda mulher.

Sou brasileira, casada com um norueguês e há anos moro na Suíça. Passei por grandes eventos em minha vida e acredito que muitos culminaram em problemas de saúde, que desafiaram o sonho da maternidade.

Meu anjo Ricardo

Depois de longos anos dedicada à carreira e a relacionamentos muito conturbados, fiquei grávida pela primeira vez em 2000. Mas meu filho Ricardo nasceu antes do tempo, aos 8 meses de gestação, após um episódio de agressão pelo qual passei. E com apenas 2 dias, ele veio a falecer. 

Depois deste episódio, foram mais de 20 anos de busca por me curar e por ser mãe novamente. A morte do meu primeiro filho revelou também muitos outros traumas que carregava desde a infância, que também precisavam, com resiliência serem acolhidos e tratados, pois culminaram em vários problemas físicos e psicológicos.

Sonhos existem para serem realizados!

Aos 40 anos, tomei a decisão de ser mãe, que foi surgindo novamente de forma cada vez mais forte no meu coração. E quando decidi ser mãe, tomei a DECISÃO de fazer tudo o que era possível para realizar este sonho. Mudei a minha alimentação, a minha mente, o meu ciclo de sono, os exercícios, a forma como encarava a mim mesma e como me relacionava com o mundo.

Recuperei a minha fé. Eu me permiti a transformação. Busquei todos os tratamentos possíveis e os conhecimentos que precisava.

Busquei tratamento para os meus problemas uterinos. Tinha ovário policístico, trompas obstruídas e cinco miomas. Aos 42 anos, passei por uma cirurgia para eliminar todos os miomas e desobstruir as trompas, mas nesta fase da minha trajetória fiquei viúva do meu primeiro marido. E meu mundo caiu.

No ano seguinte, conheci o meu atual marido e comecei novamente um longo processo de tentativas e dificuldades.

Os médicos me deram 1% de chance de engravidar.

Sofri com uma gravidez psicológica no início, passei um ano em tratamento, recorrendo a procedimentos como coito assistido, inseminação artificial e FIV – Fertilização in Vitro. Tentei os procedimentos em vários países, começando na Suíça, depois na Áustria, no Brasil e na Espanha.

Meu anjo Benjamin

Finalmente, em 11 de outubro de 2019, recebi o meu positivo após a FIV. Tornei-me mãe aos 46 anos de um menino lindo chamado Benjamin no dia 1º de abril de 2020, em plena pandemia.

Meu filho nasceu com apenas 28 semanas e pesando somente um quilo e 200 gramas. Assim, fui “mãe de neonatal”, o que durou 56 dias até a alta de Benjamin. Certamente, foram dias de dúvidas, medos, aflição. Mas Deus prova o seu cuidado por nós a cada instante.

Nascimento do projeto Gravidez na Maturidade

Após o nascimento de Benjamin, entendi que a minha história não poderia ser em vão e que tudo o que presenciei, pelo que passei e o que aprendi precisava ser revelado e distribuído a outras mulheres que estavam na mesma situação: em busca da Gravidez na Maturidade. Entendi que a principal causa de as mulheres não realizarem o sonho de ser mãe era pela FALTA DE CONHECIMENTO e precisava fazer alguma coisa. Projetei um programa de mentoria que pudesse oferecer tudo o que uma mulher que busca a gravidez tardia pudesse precisar:
da compreensão das causas de sua infertilidade e planejamento da gravidez ao acompanhamento pós-parto.

Entendo que nenhuma mulher precisa sofrer como eu sofri ou desistir no meio da sua jornada na Gravidez na Maturidade pela falta de apoio ou dos conhecimentos de que precisa.

Para isso, busquei os melhores especialistas em diferentes áreas para dar atendimento técnico às participantes. Criamos grupos de apoio para gerar diálogo entre as mentorandas. Comecei a produzir vários tipos de conteúdos de alto impacto para levar informações a quem precisasse.

Meu anjo Olavo

E com apenas 1% de chance de engravidar – como disseram os médicos – além de Benjamin, fiquei grávida pela FIV do meu segundo filho, Olavo. A segunda gestação também ocorreu por meio da ovodoação – um gesto de amor e solidariedade que permitiu com que eu tivesse uma família.

Hoje, atuo como produtora de conteúdo, mentora e consultora, palestrante e escritora, levando informações e apoio a mulheres de todo o mundo que buscam a maternidade, mesmo que de forma tardia. Compartilho ideias, informações e conhecimentos que adquiri na minha busca pessoal. Acredito que tudo é possível quando fazemos com amor e dedicação.

Missão

Auxiliar as mulheres que desejam a gravidez na maturidade em uma jornada de autoconhecimento, apoio técnico e terapêutico, para que realizem o seu sonho de ser mãe.

Visão

Ser a maior comunidade de mulheres que buscam a gravidez tardia saudável e ser referência na democratização e acesso ao conhecimento sobre gestação, por meio da visão sistêmica.

Valores