Quando uma mulher ou um casal decidem engravidar e não conseguem naturalmente, não precisam ficam desesperados: há tratamento para engravidar de diversos tipos, que podem ser utilizados conforme cada caso. A Medicina reprodutiva tem evoluído muito neste sentido. E se você ainda está dando os primeiros passos rumo a gravidez na maturidade, veja estas dicas!
O que é um tratamento para engravidar?
Se você tentou engravidar naturalmente por um ano (12 meses), com ou sem problemas aparentes, talvez seja a hora de optar por um tratamento para engravidar, com o auxílio de um especialista.
Esta é a melhor opção para os casais que enfrentam problemas de infertilidade, ou que têm grande dificuldade para gerar um filho. Indico fortemente que fale com um médico especializado e que todo o procedimento seja feito em clínicas apropriadas. O tratamento é um atendimento específico para os problemas relativos à gravidez, a partir de métodos comprovados.
Principais opções de tratamentos para engravidar
Selecionei os 5 principais tratamentos para engravidar, que você precisa conhecer. Mas considere a gravidez natural como primeira opção, pois nem todas as pessoas precisam de tratamentos.
1) Fertilização in vitro – FIV
A Fertilização in Vitro – FIV é uma técnica de reprodução assistida mais popular e eficaz, sendo que consiste em fertilizar os óvulos em um laboratório especializado para posteriormente transferir os embriões para o útero materno.
Coleta-se os óvulos da mulher e do esperma de seu parceiro, estimulando inicialmente a ovulação, que é feita através de medicamentos e sob a supervisão do médico.
Os folículos ovarianos serão estimulados a amadurecerem, tirando a maior quantidade de óvulos disponíveis para serem fecundados. Muitos exames e acompanhamentos são feitos nesta fase.
Os óvulos são aspirados dos folículos com uma agulha, através do fundo da vagina sob anestesia. O homem precisa coletar o sêmen no mesmo dia para se fazer a escolha do espermatozoide e injetá-lo no óvulo.
Durante 2 a 6 dias, os embriões fecundados são monitorados ainda em laboratório, e quando atingem as condições adequadas são transferidos para o útero.
2) Inseminação artificial
A inseminação artificial, ou inseminação intrauterina, já foi um procedimento muito popular e continua sendo bastante procurado. O método escolhe os melhores espermatozoides para serem colocados no útero da mulher, próximo ao dia da ovulação, a partir do estímulo dos ovários e da seleção de espermatozoides adequados.
Quando colocados no útero, os espermatozoides devem seguir o caminho natural e se movimentarem até encontrarem o óvulo e o fecundarem na tuba uterina.
3) Coito programado
Trata-se de uma técnica que consiste em permitir que o casal consiga realizar a fecundação do óvulo por vias naturais. Para isso, acompanha-se a ovulação da mulher, para determinar o melhor momento para se manter relações sexuais, ou seja, durante o período fértil da mulher.
4) Indução da ovulação
Neste caso, o médico ginecologista pode receitar medicamentos que estimulam a ovulação – quando ela não funciona adequadamente – e facilitam a fecundação. Esses medicamentos são encontrados em farmácias e podem ser administrados via oral ou injetável.
5) Ovodoação e embriodoação
Eu passei pela FIV – Fertilização in Vitro nas duas gestações com a doação solidária de óvulos de uma doadora, pois tive baixa reserva ovariana. A ovodoação é a alternativa em que, para engravidar, recorre-se à recepção de óvulos de doadora, em uma clínica especializada.
O óvulo é selecionado e mantido em um banco de óvulos, em congelamento. O mesmo ocorre com a embriodoação, quando é implantado no útero da receptora um embrião doado.
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Veja também: Gravidez na Maturidade – Fui mãe aos 48 anos!
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